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Luciano Leães apresenta 'Fessta Brasilis': single que mescla a vibração do piano de Nova Orleans com a paixão e a energia da música brasileira e latino-americana."

"Artistas extraordinários não surgem da noite para o dia. Acredito que as pessoasvai lembrar de Luciano Leães por muito tempo. Musicalmente, o músico brasileiro está na encruzilhada onde passado, presente e futuro se encontram"

- RUSS RAGSDALE,

Produtor de Nashville que trabalhou com Leon Russell,

Michael Jackson, Muddy Waters entre outros.

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    2023 já começou bem e Luciano Leães - nomeado "The Brazilian Professor" por uma das mais importantes revistas de blues do mundo: a Blues Matters! Magazine - prepara-se para lançar o seu novo single "Fessta Brasilis" na rádio WWOZ e na abertura da temporada de shows do Jazz Fest no tradicional bar Maple Leaf em Nova Orleães, nos EUA.

    Este novo trabalho consolida a carreira internacional de Leães e constrói uma ponte entre o seu passado e o seu presente através da sua formação como músico brasileiro / sul-americano e a sua bem-sucedida carreira como pianista de R&B, Jazz e Soul. O nome é uma homenagem ao Professor Longhair (Fess) e às raízes musicais como músico sul-brasileiro.
    Provando que a música é uma linguagem universal que conecta as pessoas, Leães reuniu um time de peso para expressar o poder agregador da arte. "Não sei para onde esta nova viagem me levará, mas seguirei o meu instinto artístico sabendo que a busca por nossa verdade musical é um caminho que sempre vale a pena."

  Em 11 de agosto de 2022 o pianista brasileiro Luciano Leães fez o lançamento do seu mais recente trabalho "LIVE AT PIANÍSTICO" em um Teatro do Centro Histórico-Cultural da Santa Casa lotado, em Porto Alegre. No novo álbum Leães não se desgarra do blues, mas dá um passo adiante, pois amplia suas visões sobre o R&B, jazz e música instrumental com elementos da música brasileira e latino-americana. Além do piano de Leães, formam o trio Edu Meirelles (baixo) e Ronie Martinez (bateria). 

“Luciano é um dos músicos mais surpreendentes do rhythm & blues e teclados ao estilo de New Orleans. Ele toca tão bem e com tanta alma que se você também for um pianista, após ouvi–lo, vai ficar afim de duas coisas: abandonar ou praticar. Definitivamente um dos melhores carros que tocam no estilo New Orleans.

-BOB LOHR, 

Pianista do Chuck Berry por mais de 15 anos. 

   O CD/booklet registra a apresentação de seu trio durante a pandemia em um dos festivais de música instrumental do Brasil, o festival internacional Pianístico. Na mesma edição do registro tocaram nomes como Jeff Gardner (EUA), Amilton Godoy (Zimbo Trio), Michael Pipoquinha e Cristóvão Bastos (Black Rio). A cada nova emoção o evento realizado no sul do Brasil aglutina a nata dos músicos locais e sul-americanos, além de trazer artistas de várias partes do mundo. Nesse importante intercâmbio, gêneros se mesclam — erudito, jazz, blues, música popular brasileira etc. Inicialmente, Luciano Leães não pretendia lançar um álbum ao vivo dessa apresentação, mas o trabalho acabou se materializando graças ao incentivo do produtor Russ Ragsdale (Nashville, TEN) e de Tom Worrell (New Orleans, LA), pianista residente em New Orleans. Os norte-americanos ficaram entusiasmados com o que ouviram, convencendo o músico brasileiro a lançar o concerto como um álbum ao vivo.
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Em abril, o aclamado músico revelou seu mais recente single, intitulado "FESSTA BRASILIS", que conta com uma impressionante formação de músicos. Essa composição envolvente, "FESSta Brasilis", é um testemunho do notável poder da colaboração e da linguagem universal da música. Ela não apenas presta homenagem às ricas tradições musicais de New Orleans e do Brasil, mas também destaca os talentos extraordinários de um conjunto distinto.

"FESSta Brasilis" marca o primeiro lançamento do aguardado próximo álbum de Leães, previsto para ser lançado ainda este ano. O álbum apresentará uma coleção de composições originais, cada uma intricadamente infundida com a fusão característica de Leães de piano de New Orleans, R&B, jazz e envolventes ritmos brasileiros e sul-americanos. Atualmente, cativando plateias em todo o Brasil e América do Sul com apresentações ao vivo, Leães também está se preparando para anunciar uma empolgante série de datas de turnê que abrangerão a América do Norte e a Europa.

Essa faixa vibrante e dinâmica exibe as habilidades virtuosas de piano de Leães, habilmente apoiado por uma seção rítmica coesa que mescla elementos de R&B, jazz, Maracatu, Maxixe e muito mais. Produzida pelo próprio Leães, juntamente com o virtuoso do piano de New Orleans, Tom Worrell, as sessões de gravação ocorreram no Estúdio do Arco em Porto Alegre, Brasil, e no Rhythm Shack Studios em New Orleans, sob a orientação especializada de Leães e Jake Eckert.

A banda por trás de "FESSta Brasilis" é composta por músicos excepcionais, incluindo Luciano Leães no piano e Hammond B3, Ronie Martinez na bateria, Edu Meirelles no baixo, Ronaldo Pereira no saxofone, Julio Rizzo no trombone, Bruno Nascimento no trompete e Vicente Guedes na percussão. Sua arte coletiva traz uma energia e dinamismo sem igual à faixa, cativando ouvintes ao redor do mundo.

A estreia global oficial de "FESSta Brasilis" ocorreu no renomado Maple Leaf Bar em New Orleans, seguida por uma estreia exclusiva na mundialmente famosa rádio WWOZ. Essa composição vibrante, com sua mistura diversa de R&B, jazz, Maracatu, Maxixe e muito mais, exemplifica a excepcional habilidade de piano de Leães e é um testemunho de sua visão artística. Vale ressaltar que as sessões de gravação foram aprimoradas com a participação de renomados músicos de New Orleans e do Brasil, incluindo o talentoso tocador de sousafone Kirk Joseph, o guitarrista John Fohl, o baterista Lionel Batiste Jr. e o percussionista Tuti Rodrigues.

"FESSta Brasilis" é um testemunho ressonante do potencial criativo ilimitado inerente às colaborações interculturais. É uma exploração cativante da expressão musical que conecta continentes, celebrando a paixão pela música, ao mesmo tempo em que demonstra a maestria de um conjunto excepcional. Com esse single, Leães não apenas reafirma sua posição como músico consumado, mas também desperta a expectativa por seu próximo álbum, prometendo uma fusão incomparável de influências musicais que cativarão plateias ao redor do mundo.

SOBRE LUCIANO LEÃES

  Não seria exagero afirmar que Luciano Leães é um dos melhores e mais atuantes músicos ligados ao blues e R&B da atualidade. Nas palavras de Bob Lohr, pianista do guitarrista Chuck Berry por mais de 10 anos, “Luciano é um dos mais surpreendentes músicos do rhythm & blues e teclados ao estilo de New Orleans. Ele toca tão bem e com tanta alma que se você, no caso, também for um pianista, após ouvi–lo, vai ficar afim de duas coisas: abandonar ou praticar. Definitivamente um dos melhores caras que tocam no estilo clássico de New Orleans...”

  Leães já dividiu o palco com importantes artistas do blues internacional, nomes como Carey Bell, Magic Slim, Earl Thomas, Hubert Summlin, Larry McCray, Wee Willie Walker, John Primer, entre outros. Na posição de sideman (músico de apoio), Leães excursionou pelos Estados Unidos e Europa com a cantora Annika Chambers, ganhadora do Blues Music Awards 2019 como Melhor Cantora de Soul/Blues.

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FOTOS DO SHOW DE LANÇAMENTO
"AO VIVO NO PIANÍSTICO"EM PORTO ALEGRE
esperando O VIDEO SOBRE A 8a TOUR DO PIANISTA BRASILEIRO EM NEW ORLEANS
PRIMEIRA PARTE DA ENTREVISTA NA RÁDIO WWOZ DE NEW ORLEANS

"O disco 'Live at Pianistico' não é apenas um dos raros álbuns ao vivo lançados na era do Covid 19, mas, provavelmente, seja um dos registros de concertos mais originais disponibilizados nos últimos tempos. (...) O lançamento ao vivo do Brazilian Professor não é só prazeroso de se ouvir, mas também funciona como registro histórico de uma época estranha na vida de todos nós."

ADAM KENNEDY
Blues importa! Jornalista e Fotógrafo

RESENHA GRINGS
PIANISTA BRASILEIRO LUCIANO LEÃES É DESTAQUE NA
  BLUES IMPORTA! REVISTA. NA MATERIA, A REVISTA BRITÂNICA O CHAMOU DE THE BRAZILIAN PROFESSOR, POR SER CONSIDERADO UM DOS PRINCIPAIS PIANISTAS DO ESTILO DE NEW ORLEANS.

AO VIVO NO PIANÍSTICO (texto do livreto)

Por Márcio Grings

  Os estranhos dias vividos durante o triênio 2020/21/22 permaneceram na história, pois cada um de nós teve sua cota de efeitos. Durante esse período, por inúmeras vezes troquei telefonemas e mensagens com Luciano Leães, dividindo dilemas e compactuando aspirações. Ao longo da pandemia, em meio a pausa de apresentações ao vivo, o músico fez diversas lives streamings e participou de esparsos shows presenciais. O convite para tocar ao vivo da 3.ª edição do Pianístico o animou, como se fosse 'o ensaio de orquestra' para um retorno aos palcos. O festival realizado entre os dias 3 e 6 de dezembro de 2020, em Joinville, Santa Catarina, reúne a maioria do material deste álbum. Depois soube que a cada nova entusiasmada o evento realizado no Sul do Brasil aglutina a nata dos músicos

locais e sul-americanos, além de trazer artistas de várias partes do mundo. Nesse importante intercâmbio, gêneros se mesclam — erudito, jazz, blues, música popular brasileira etc. Inicialmente, Luciano Leães não pretendia lançar um álbum ao vivo dessa apresentação, mas o trabalho acabou se materializando graças ao incentivo do produtor Russ Ragsdale (Nashville, TEN) e de Tom Worrell (New Orleans, LA), pianista residente em New Orleans. Os norte-americanos ficaram entusiasmados com o que ouviram, convencendo o músico brasileiro a lançar o concerto como um álbum ao vivo. Eles estavam absolutamente certos...   

   O cenário de isolamento e restrições imposto pelo confinamento social não permitindo que Luciano Leães (piano e voz), Edu Meirelles (baixo) e Ronie Martinez (bateria) fizeramm ensaio algum e, assim, eles escolheram o caminho da improvisação, o que atribuiu interessantes ineditismos ao registro. O resultado dessa captação ressoa como um conjunto de canções deslocadas no tempo, transversal, oferecendo um passaporte para qualquer lugar ou época, basta acionarmos nossa memória afetiva, principalmente, se assim como eu, você gosta de blues, jazz, de música latina ou instrumental .

   A matriz africana dos povos americanos faz parte da nossa teia social. Esse sincretismo nos forjou, uma mistura recorrente em todas as pontas do continente, o que nos leva a questionar, por exemplo, se há de fato tanta diferença entre o maracatu de Pernambuco e a Second Line das ruas de New Orleans? Acredito mais na similaridade entre ambos, assim como no flerte mútuo entre o samba e o jazz temperou a música em várias partes do mundo. Apesar disso tudo, talvez pela ótica de muitos, uma pergunta ainda seria: quais fatores levariam um garoto no Sul do Brasil a se tornar um pianista ligado ao blues? Mesmo no país do samba, pulverizado de vários sobretons regionais, se olhamos para a expansão do mercado discográfico nos anos 1950/60/70, é preciso relembrar que esse fenômeno mudou o acesso à música para muitos. Não diferiu com os discos advindos do mercado norte-americano — centenas de milhares de LPs giraram nos toca-discos brasileiros, chegando até às mãos de milhões de pessoas. Assim, misturados aos títulos de música brasileira, italiana, francesa e sul-americana etc, lá estavam os vinis de jazz, blues e soul.

   Em um cenário semelhante a esse, certo garoto começou a prestar mais atenção no que ouvia nas caixas de som. Somando-se a isso, seus tios pianistas propagavam ritmos e canções nas festas familiares, principalmente na casa de seus avós Odila e Maneco, compradores de álbuns de tango, apaixonados por uma diversidade de estilos regionais e que costumavam frequentar. Traje-

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RESENHA POR JUAREZ FONSECA
Zero Hora, 8 de julho de 2022

vam usar a sala de casa como um salão de baile. Afinal, a família Leães sempre muito musical, seja como ouvintes ou músicos amadores. A ponte musical entre a adolescência e a vida adulta de Luciano Leães o transformou. Morador de Porto Alegre, RS, com cerca de apenas 20 anos, o jovem pianista já dividiu o palco com nomes como Carey Bell, Hubert Sumlin e John Primer, para depois, ao longo dos anos realizar turnês com Bob Stroger, Annika Chambers, Wee Willie Walker, Tia Carroll, Earl Thomas, entre outros. Os shows do músico detêm como recurso promover uma conexão direta com a ambiência de cada local. Isso lega singularidades ao que é tocado noite após noite. Já o assisto ao vivo algumas vezes e cada noite sempre foi diferente da outra. Essa singularidade pode ser percebida no setlist de Joinville, ainda mais quando eu soube que o repertório do show foi discutido e ensaiado preparado à distância e, afinado só durante a viagem, no carro.

Além da apresentação presencial no Pianístico Festival (que batiza esse trabalho), duas faixas bônus – captadas em lives realizadas durante a pandemia — fecham o material: uma delas registrada em apresentação virtual no Jim Beam Bourbon & Blues Fest, e outra foi gravada no Estúdio do Arco, num projeto da FAC Digital, financiado com recursos públicos.    

   O ouvinte pode ter certeza: “Live At Pianistico” é um símbolo de como a música pode incorporar aquilo que ela quiser ser, se conectando às diversas fontes de inspiração , e mesmo assim soando como algo original e genuíno. 

 O ÁLBUM FAIXA A FAIXA 

Em“Não é minha culpa”, clássico do R&B escrito por Smokey Johnson, Leães faz esboços e cruzamentos que relembram a tradição do blues e do jazz feita nos anos 1950/60. Ainda há elementos de funk e New Orleans piano, uma das moradas preferidas de seu espírito.   

“Hunky Dory Boogie”carro chefe do trio, geralmente tocado com acompanhamento vocal e num arranjo diferente, mas que aqui ouvimos em versão instrumental. 

Em“Chill & Heal Blues”, o próprio Leães nos conta sua versão dos fatos: “Esse momento foi totalmente inusitado, pois resolvemos apenas tocar de improviso um slow blues. Porém, muitos sentimentos represados ao longo do isolamento alimentaram nessa criação. O título faz referência à ideia de 'relaxar e curar' qualquer tipo de dor, principalmente quando se está tocando em um palco”.

“Canção para JB”nos leva ao Éden de Leães, o R&B no País das Maravilhas de uma de suas principais referências, James Booker.

Surgida como uma habanera, estilo cubano que é uma das pedras fundamentais do jazz, do tango, do maxixe e do blues/rhumba de New Orleans,“Odila e Maneco”homenageia um casal muito especial. Neste resgate, surge a fatalidade das avós do músico rodopiando na sala,  com Leães, ao piano, embalando essa dança familiar.    

"Dinheiro querido"é um símbolo ideológico dessa formação, perfeita sincronia do trio e da música instrumental que bebe no blues e no jazz alternando em alguns momentos o suingue desses ritmos com o suingue do samba.

O boogie-woogie“Cerveja Caseira”flerta com subgêneros do jazz em que a mão esquerda marca o compasso, e a direita se solta em ritmo de improvisação.

LUCIANO LEÃES

Não seria exagero afirmar que Luciano Leães é um dos melhores e mais atuantes músicos ligados ao blues e R&B da atualidade. Nas palavras de Bob Lohr, pianista do guitarrista Chuck Berry por mais de 10 anos, “Luciano é um dos mais surpreendentes músicos do rhythm & blues e teclados ao estilo de New Orleans. Ele toca tão bem e com tanta alma que se você, no caso, também for um pianista, após ouvi–lo, vai ficar afim de duas coisas: abandonar ou praticar. Definitivamente um dos melhores caras que tocam no estilo clássico de New Orleans...” 


Há mais de 5 anos o pianista brasileiro cumpre uma agenda regular de apresentações por bares, casas de espetáculos, eventos e grandes festivais no país e no mundo. Por quatro vezes laureado com o Prêmio Açoriano de Música, seu CD de estreia, “The Power of Love” (2015), é um importante testemunho de sua produção autoral como músico e compositor. O álbum foi mixado e masterizado em Nashville, Tennessee (EUA), por Russ Ragsdale. O engenheiro de som e produtor norte-americano crava no currículo colaborações com Michael Jackson, Muddy Waters, Leon Russell, Edgar Winter, Travelling Wilburys, entre outros – “Esse é um álbum que as pessoas vão continuar ouvindo nos próximos anos. A autoridade e o domínio de Leães nas teclas, o modo como expressa e busca as influências de seus artistas prediletos, abduz o passado para uma perspectiva atual. Ouvir as 11 canções de The Power of Love é como cair no buraco do coelho de ‘Alice no País das Maravilhas’ e ter uma incrível experiência com imagens multissensoriais”, diz o produtor.

Ainda nas palavras do produtor e músico americano Ron Levy, que tocou com BB King e Albert King, "Qual é a mistura perfeita entre o R&B de New Orleans e o soul brasileiro? Luciano Leães & The Big Chiefs 'The Power of Love”

Leães já dividiu o palco com importantes artistas do blues internacional, nomes como Carey Bell, Magic Slim, Earl Thomas, Hubert Summlin, Larry McCray, Wee Willie Walker, John Primer, entre outros. Na posição de sideman (músico de apoio), Leães excursionou pelos Estados Unidos e Europa com a cantora Annika Chambers, ganhadora do Blues Music Awards 2019 como Melhor Cantora de Soul/Blues.

No final de 2018, lançou uma versão ao vivo de “Song for JB”, single resultante da gravação de show realizado ao lado da Orquestra Unisinos Anchieta. Regida pelo maestro Evandro Matté, o tema teve arranjo de Alexandre Ostrovski Junior. A música ganhou première na rádio norte-americana WWOZ, uma das mais renomadas do gênero, e também foi lançada num minitour pelo sul dos Estados Unidos - “Luciano nocauteia o público com sua musicalidade. Quando toca, há uma mistura de paixão, energia, talento, charme e humor. Ao reler as canções de seus ídolos, não se esquece de também imprimir uma digital própria nessas performances. Vê-lo ao vivo é impressionante, toca fácil e sabe encantar o público”, declarou Fred Kasten, broadcaster da WWOZ.

LUCIANO LEAES
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AO VIVO  PIANÍSTICO (2022)

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THE POWER OF LOVE (2015)

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